O protótipo já está feito: trata-se de um tapetinho de plástico em miniatura (de apenas 10cm de comprimento) que, com a ajuda de ondas de energia que passam por bolsinhos de ar, já conseguiu flutuar pelo laboratório.


A velocidade atingida não é uma maravilha, mas até que não é ruim: um centímetro por segundo. Os pesquisadores acreditam que uma melhoria no design pode melhorar o arranque aerodinâmico e aumentar a propulsão para um metro por segundo.


Você também deve se lembrar que o tapete do Aladdin era meio temperamental. O da vida real tem um problema parecido. “A dificuldade está em controlar precisamente o comportamento do tapete conforme ele vai se deformando com as altas frequências”, explicou o Professor James Sturm, orientador do grupo de graduandos que desenvolve a pesquisa.


E quando é que poderemos voar? Bem, o professor faz questão de colocar aspas no termo “voador” - “ele precisa ficar bem perto do chão, porque o ar está preso entre o plástico e o chão. Conforme as ondas se movem por ele, o tapete basicamente empurra o ar para trás”. Ou seja: por enquanto, voar nas alturas a bordo de um tapete fica para o mundo ideal da Disney.


Enquanto isso, confira o vídeo do tapetinho em ação: