O relatório dos mortos

O sinistro caso de três pilotos dos aviões bombardeiros Douglas DB-7 Boston, que após uma missão de bombardeiro as defesas alemãs durante a segunda guerra, voltaram para a base com terror impresso em suas faces. O marechal que os recebeu, mandou que eles fizessem logo seu relatório e depois os dispensou para irem descansar e tomar uma cerveja. Minutos depois o Marechal recebeu a noticia que esses pilotos haviam morrido na tal missão. Esse caso é muito interessante, pois ele deixou provas físicas da manifestação dessas três almas atormentadas, que mesmo depois de mortos redigiram o relatório que continha a forma como morreram na missão.

As almas do Pacifico Sul

Todas as batalhas da Segunda Guerra Mundial travadas no Pacífico Sul foram sangrentas, sombrias e impiedosas. E talvez para alguns o pesadelo ainda não tenha terminado. No final da década de 50, um repórter da BBC de Londres noticiou que havia uma casa de Kuala Sengalor, na Malásia, ocupada outrora por oficiais Japoneses, onde ainda se ouviam ecoar os passos de botas militares pesadas. Outras fontes informaram que pescadores da Ilha Filipina de Corregidor, ferozmente disputada, continuavam vendo patrulhas espectrais durante anos, após a Guerra. Até a Reuters, a respeitada agência de notícias britânica, deu ouvidos a uma história vinda da costa norte da Nova Guiné.


Os eternos soldados do canhão anti-aéreo

Na primavera de 1944, o Porto de Hollandía foi palco de uma grande invasão aliada. A ilha, ocupada pelos japoneses, era um trampolim para as Filipinas e foi atacada pelas forças do General Douglas MacArthur. Pegos de surpresa e vencidos, os soldados japoneses fugiram para o leste e os aliados entraram na ilha. Os moradores locais disseram que alguns dos japoneses ficaram... pelo menos em espírito. Em 1956, a Reuters noticiou que os moradores de Hollandía tinham pedido a membros de uma comissão japonesa para exorcizarem um canhão anti-aéreo abandonado da praia. Diariamente, à meia-noite, diziam eles, alguns fantasmas de soldados japoneses esqueléticos com capacetes enferrujados apareciam para manejar o velho canhão e ficavam de vigília esperando por um possível ataque aliado.