Os Segredos da Maçonaria
18:15
Colocado com jeitinho por Banguelo
Outro post gigante, mas é muito, mas MUITO foda mesmo! Confira!
A história
Para quem gosta tanto de segredos, nada melhor do que começar a própria história com um relato misterioso e que não pode ser comprovado. A origem da palavra maçom está no inglês, mason, que quer dizer pedreiro. Por isso, é forte a crença de que os primeiros integrantes da organização davam duro em canteiros de obras do passado. A lenda mais famosa conta que a origem da maçonaria está na construção do grande templo de Salomão, em Jerusalém, narrada no Velho Testamento. Durante a obra, Hiram Abiff, o engenheiro-chefe, foi assassinado por 3 de seus pupilos. O motivo do crime é nebuloso, mas envolveria segredos de engenharia guardados por Hiram e uma disputa por promoções de cargo. O fato é que Hiram foi para o túmulo, mas não revelou o que sabia. Além de mártir, virou exemplo de bom comportamento maçônico. Para muitos maçons, é aí que começa a sua história, apesar de existir quem defenda que Moisés, os construtores da Torre de Babel e até Deus são maçons afinal, o todo-poderoso não construiu o mundo em 6 dias?
Outra tese, também sem comprovação, é defendida por historiadores maçônicos como Christopher Knight e Robert Lomas e aponta a maçonaria como herdeira direta dos poucos cavaleiros templários que não foram trucidados por ordem do papa e do rei da França entre 1307 e 1314. Pesquisadores independentes, porém, acreditam que a origem da maçonaria moderna estaria nas corporações de ofício, espécie de sindicatos da Idade Média. Especificamente na corporação dos pedreiros, que reunia alguns dos trabalhadores mais qualificados da Europa gente que construía catedrais gigantescas, como a belíssima abadia de Westminster, na Inglaterra, que recebe fiéis até hoje. Como esses truques profissionais significavam bons salários, era natural que os masons cultivassem o hábito de mantê-los em segredo. Ficou conhecida como maçonaria operativa esse período em que os integrantes da ordem colocavam a mão na massa.Entre os séculos 16 e 17, as técnicas de construção começaram a perder valor e as corporações mudaram o tom das reuniões. Especialmente na Grã-Bretanha, elas ganharam traços de alquimia e rituais simbólicos. Também se abriram para quem não trabalhasse com construção, mas topasse guardar segredo sobre o que acontecia nos encontros. Começou a fase da maçonaria especulativa, voltada para o conhecimento filosófico que dura até hoje.
O crescimento atraiu nobres. Era chique participar daqueles encontros com ar de sarau secreto. Os antigos trabalhadores, por sua vez, adoravam estar ao lado da nobreza. Em cidades da Inglaterra, surgiram lojas (como são chamados os grupos de reunião) e, em 1717, 4 delas se reuniram para fundar a Grande Loja de Londres, o Vaticano da maçonaria, até hoje a mais importante instituição mundial da ordem. 5 anos mais tarde foi escrita a Constituição de Anderson, texto redigido pelo maçom James Anderson que colocava no papel todas as normas e rituais transmitidos oralmente. As lojas escolheram também seu primeiro grão-mestre, um sujeito chamado Anthony Sayer, que estava longe do glamour que o cargo teria no futuro, quando seria ocupado até por herdeiros do trono inglês. Quando morreu, Sayer era um simples vendedor de livros em Covent Garden, região de Londres que até hoje é sede de uma feirinha dessas com jeitão alternativo.
Idéias
Mas o que esses homens faziam e ainda fazem em suas reuniões? Basicamente, discutem o caminho que o planeta deve tomar. E o rumo proposto é o da Luz, como eles se referem ao pensamento racional. A idéia é que se cada indivíduo refletir sobre suas atitudes e buscar sempre o caminho do bem e da perfeição, a sociedade vai caminhar naturalmente para o progresso. É uma filosofia, uma maneira de encarar o mundo, que foi um bocado revolucionária ao surgir no século 18, época em que reis controlavam o corpo e a Igreja, as mentes das pessoas. Para debater idéias, maçons criaram uma série de regras e tradições o historiador inglês Eric Hobsbawn diz que o período do surgimento da maçonaria especulativa foi especialmente rico no que ele chama de invenção de tradições, muito por causa das rápidas transformações que a sociedade vivia com mudanças nos costumes sociais e na divisão do poder. Foi nessa mesma época que surgiriam outras organizações do tipo, como a Rosacruz e a Iluminati .
A maçonaria, que acabaria sendo a mais forte e poderosa de todas, se desenvolveu como uma fraternidade que funciona como Estado, com hierarquias e legislação. E cada maçom tem liberdade de pensamento. No fundo, a maçonaria não é uma, são várias. E ao contrário do que muitos pensam, a ordem não formou um grupo uniforme. Cada país teve autonomia para definir seus rumos e caminhos, o que fez a ordem ter inclinações diferentes ao redor do globo: na Inglaterra e no Brasil, era ligada à aristocracia política; na França, anticlerical e pragmática; na Itália, revolucionária.
Diferenças entre as maçonarias existem. Mas também há muita coisa em comum em especial, as regras e os rituais. Ser admitido na maçonaria, por exemplo, requer paciência em qualquer lugar do mundo. O candidato precisa ser convidado por um maçom, passar por entrevistas e ter a vida investigada por integrantes da ordem. São aceitos apenas homens que acreditam em Deus, têm pelo menos 21 anos e nenhuma deficiência física.
As sessões acontecem em templos cheios de simbologia. Entrar num templo maçônico é mergulhar num espaço codificado, diz o sociólogo José Rodorval, da Universidade Federal de Sergipe e autor de uma tese de doutorado sobre a maçonaria. O templo não tem janelas e a entrada é voltada para o ocidente, onde a pintura é mais escura. No outro extremo, o oriente é mais claro para a maçonaria, é dali que vem o conhecimento. É nessa área também que fica o altar de onde a autoridade mais alta comanda a sessão. Nas paredes, há 12 colunas, uma corda com 81 nós e outros símbolos como as pedras bruta e polida, que representam os momentos pré e pós-iniciação.
Durante as cerimônias, os homens vestem aventais para venerar o Grande Arquiteto do Universo, como eles se referem a Deus. Mas um Deus tratado dentro dos valores de tolerância religiosa do deísmo, tradição que recusa a idéia de que uma instituição tem o poder para fazer a ligação com o divino. E por isso um maçom pode ser judeu, católico, muçulmano. Nas sessões, Deus tem um nome específico. Esse nome é um dos segredos mais bem guardados da maçonaria, diz o historiador Jasper Ridley, que escreveu The Freemasons (Os Maçons, sem tradução em português). Mas Ridley entrega o ouro: o criador é chamado de Jahbulon, uma corruptela que reúne os nomes sagrados de Jeová, Baal e Osíris.
Essas reuniões religiosas misteriosas, adivinhem só, colocaram a maçonaria em rota de colisão com o Vaticano. Tanto que 2 bulas papais condenando a ordem chegaram a ser emitidas por Clemente 12 e Bento 14. Como outros governos, o Vaticano também se molestava com a atmosfera de segredo com a qual se cercava a maçonaria, diz o historiador espanhol Jose Benimeli no livro Maçonaria e Igreja Católica. A tensão hoje é menor, mas ainda existe. Em 1983, quando comandava a Congregação para a Doutrina da Fé, o hoje papa Bento 16 publicou a Declaração sobre as associações maçônicas. O texto não deixa dúvidas: Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em pecado grave, escreveu.
Revoluções e conspirações
O Vaticano é apenas um dos desafetos da maçonaria. Ao longo da história, a ordem colecionou inimigos com a mesma força que manteve seus segredos as 2 coisas, aliás, sempre estiveram diretamente ligadas. Pense na seguinte situação: sua vizinha está promovendo reuniões semanais na casa dela, mas não permite que você participe. Mais do que isso, ela se recusa a revelar o que está sendo discutido lá dentro. Se você tiver um mínimo instinto de paranóia e a maioria de nós tem vai achar que a dona está tramando contra você. A mesma lógica funciona para os maçons. Muitas das acusações contra a fraternidade começaram com perguntas do tipo se é tudo boa gente, então por que raios eles não revelam o que estão fazendo?
Assim, manter segredo mostrou-se uma ótima maneira de atrair desconfianças. Mas a verdade é que para além do mistério existe o fato de que as lojas maçônicas serviram, sim, de espaço para a agitação política. Seus ideais espelhados no iluminismo inspiraram e muitos de seus integrantes se engajaram em revoluções que chacoalharam o mundo, derrubaram governos e cortaram cabeças coroadas. Ser maçom nos séculos 18 e 19 era um pouco como ser de esquerda no começo do século 20. Em geral, eram pessoas liberais, receptivas a novas ideologias e preocupadas em reorganizar a sociedade, diz Andrew Prescott, diretor do Centro de Estudos da Maçonaria da Universidade de Sheffield, na Inglaterra. A conseqüência óbvia dessa atuação foi que a ordem freqüentou os primeiros lugares da lista de maiores inimigos das monarquias absolutistas. O efeito colateral indesejado foi que quanto mais a maçonaria era acusada de conspiradora pelos líderes aristocratas, mais ela se fortalecia. É uma espécie de autoprofecia que se cumpre. Se as lojas maçônicas eram apontadas pelos inimigos como o lugar em que revoluções eram planejadas, então era lá que os jovens revolucionários queriam estar, afirma Jasper Ridley.
A Revolução Francesa, por exemplo, fez da visão de mundo maçônica (liberdade para adorar qualquer deus, igualdade entre nobres e plebeus e fraternidade entre os membros do mesmo grupo) o mote do novo país que pretendia construir. E transformou uma música originalmente composta e cantada na loja maçônica de Marselha, em hino nacional rebatizado de La Marseillaise, A Marselhesa. Segundo Ridley, porém, são exageradas as afirmações de que a maçonaria liderou a revolução. Marat, ideólogo de uma das alas mais radicais da revolução, e La Fayette, o militar aristocrata que aderiu ao movimento popular, eram maçons. Mas Danton e Robespierre, os 2 mais importantes líderes da França após a revolução, não.
Mais ativa foi a influência na independência americana. Pelo menos 9 das 55 assinaturas da Declaração de Independência vinham da maçonaria, assim como um terço dos 39 homens que aprovaram a primeira Constituição do país. Benjamin Franklin, um dos principais articuladores da independência, era maçom até o último fio dos poucos (mas longos) cabelos que tinha. E George Washington, líder dos rebelados, teria aparecido de avental maçônico na cerimônia de lançamento da pedra fundamental da cidade que leva o seu nome. Hoje, há quem afirme que durante sua construção a capital americana foi recheada de símbolos maçônicos e, no mercado editorial, especula-se que a arquitetura da cidade será o ponto de partida para o próximo livro de Dan Brown O Código da Vinci. Talvez o autor também dê nova explicação para as imagens que decoram a cédula de 1 dólar, como o olho que tudo vê e a pirâmide luminosa, que parecem inspiradas na maçonaria uma ligação que nunca foi admitida pelos desenhistas da nota.
Ventos maçônicos também foram sentidos na América do Sul. Na loja Lautaro, que tinha braços espalhados pelo continente (o nome é homenagem ao índio que liderou uma revolta contra os espanhóis no século 16), costumavam se reunir Simón Bolívar, José de San Martín e Bernardo OHiggins, todos líderes da independência no continente. No Brasil, eram integrantes, entre outros, José Bonifácio de Andrada e Silva, o barão do Rio Branco e o príncipe regente e depois imperador Pedro I. Apelidado de Guatimozim, nome do último chefe asteca, D. Pedro teve ascensão meteórica na fraternidade. Foi iniciado em 2 de agosto de 1822 e promovido a mestre 3 dias depois. Menos de 2 meses mais tarde, já era grão-mestre da ordem no Brasil, cargo máximo que poderia atingir. Na mesma velocidade, passaram-se apenas 17 dias até que, já imperador, ele proibisse as atividades maçônicas no Brasil. A maçonaria é uma fraternidade e durante as sessões todos se tratam por irmãos e são iguais. Quando percebeu que nesse círculo ele poder ter seu poder questionado e não seria apenas o imperador, D. Pedro deixou a ordem e proibiu seus trabalhos, diz o historiador Marco Morel, da Uerj.
Nada que tenha afastado os irmãos das atividades políticas. Pior para os sucessores de Guatimozim: legalizada em 1831, grande parte da maçonaria se aliou ao movimento abolicionista, anticlerical e mais tarde republicano para forçar a queda da monarquia no Brasil. Apesar de existirem muitos maçons monarquistas e escravocratas, a luta contra o poder da Igreja colocou a organização na linha de frente da defesa de um estado laico, como o estabelecido em 1891 pela primeira Constituição republicana. Para os adversários, foi a comprovação do caráter conspirador da ordem. Os maçons diziam agir dentro de sua filosofia: lutavam por um país mais racional, e com ordem, que só assim chegaria ao progresso.
Os segredos
E o segredo, você deve estar perguntando. Qual é o grande segredo da maçonaria, aquele que aguçou séculos de curiosidade? O segredo consiste de rituais e códigos. São apenas algumas palavras, diz Andrew Prescott, da Universidade de Sheffield. O negócio é que os maçons cultivam com cuidado o silêncio. Quem já viu um texto maçônico sabe disso. As frases tem abreviações aparentemente indecifráveis. Mas a coisa até que é simples. Algumas palavras são reduzidas a sílabas e acrescidas dos 3 pontos em forma de delta o mesmo símbolo que aparece ao lado da assinatura de um maçom. Loj é Loja; Ir é irmão, como os maçons se referem uns aos outros; Prof é profano, ou seja, quem não é da maçonaria. Há palavras reduzidas às iniciais e duplicadas em caso de plural. VVig quer dizer vigilantes; AApr , aprendizes. G A D U é o Grande Arquiteto do Universo. Também é comum ver inscrições que devem ser lidas da direita para a esquerda, numa referência ao alfabeto hebraico. MOCAM, por exemplo, quer dizer maçom.
Existem ainda toques e sinais para quem é da maçonaria. E esses são os mais secretos. No aperto de mãos, por exemplo, maçons se reconheceriam ao encostar o indicador no punho de quem está sendo cumprimentado. Outro sinal para identificação fora dos templos seria passar a mão pelo cabelo, virando-a durante o movimento. E como durante as cerimônias os maçons devem estar sempre eretos, uma maneira de se comunicar em lugares públicos é endireitar a coluna e colocar os pés em forma de esquadro. O abraço maçônico, presente em vários rituais, consiste em colocar um braço por cima e outro por baixo, em X, bater 3 vezes nas costas e trocar de posição outras 3 vezes.
Outra corrente de pesquisadores afirma que o segredo maçônico é uma coisa íntima, que nasce no fundo do coração de cada maçom. Afinal, se para os que estão do lado de fora a maçonaria é uma organização com forte inclinação para a política, para os que estão do lado de dentro tão ou mais importante é o conhecimento intelectual. O segredo é uma espécie de viagem espiritual que o iniciado faz e que dificilmente poderia exprimir-se com palavras. É algo que o maçom guarda para si. Quanto mais velho, mais volumoso é o seu segredo, composto dos resquícios de suas experiências de vida, diz Jesus Hortal, reitor da PUC-RJ, em seu livro Maçonaria e Igreja.
Tantas hipóteses para explicar qual seria o mistério maçônico fez surgir até o grupo dos céticos. Gente como o filósofo John Locke, que sugeriu que o grande segredo guardado pela maçonaria é que não existe segredo nenhum. O que, cá entre nós, seria uma revelação de proporções nada desprezíveis. Mesmo que a inexistência de algum segredo seja o grande segredo maçônico, não é uma pequena proeza manter isso em segredo, afirmou Locke.
Os praticantes da maçonaria
Sabemos que a maçonaria aceita qualquer pessoa, independente de seu credo religioso. A loja recebe muçulmanos, espíritas, budistas, entre outros, como membros. E também satanistas, magos e bruxos, inclusive nos mais altos graus. Nomes como Aleister Crowley, Albert Pike, Lynn F. Perkins (fundador da Nova Era), Jorge Adoum (Mago Jefa), Charles W. Leadbeater e o mágico Manly P. Hall11 constam de sua lista de participantes.
William Schnoebelen conta que era bruxo quando foi admitido na maçonaria. Para ele, o G.A.D.U. era o próprio Lúcifer (o diabo). Com o tempo, ele descobriu outros satanistas que também faziam parte do grupo12. Parece difícil conciliar cristãos e satanistas sob o mesmo teto, mas isso realmente acontece na maçonaria. Albert Pike, um dos grandes líderes maçons, escreveu que Lúcifer é deus e “portador da luz” e que a maçonaria deve seguir a doutrina luciferiana:
“A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Se Lúcifer não fosse deus, será que Adonai, cujas ações provam sua crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o caluniariam? Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus. Pois a lei eterna é que não há branco sem o preto, pois o absoluto só pode existir como dois deuses: as trevas são necessárias como moldura para a luz, assim como o pedestal é necessário para o que é imponente... Desta forma, a doutrina do satanismo é uma heresia; a religião filosófica pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai; mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está batalhando pela humanidade contra Adonai, o deus das trevas e do mal”.13
No hebraico, o termo Adonai significa literalmente “Senhor” ou “Mestre”. É sinônimo de Yahweh (transcrito como “Senhor” na Bíblia de Almeida) e Elohim (traduzido “Deus”, ou seja, o nosso Deus). Albert Pike diz, absurdamente, que o nosso Deus é o deus das trevas, que odeia os homens! Que contraste com a revelação bíblica, que afirma: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jr 31.3). E ainda: “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1Jo 4.10).
A maçonaria não aceita, e nem poderia aceitar, o cristianismo, porque é impossível conciliar cristianismo e satanismo. O Deus que para nós é o Deus do bem, para o líder maçom é o deus do mal. Será que o cristão pode submeter-se a isso: adorar o Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.), que na maçonaria pode ser o próprio diabo?
O valor da Bíblia
Na Enciclopédia Maçônica de Coil, lemos o seguinte: “A opinião maçônica prevalecente é a de que a Bíblia é apenas um símbolo da Vontade, Lei ou Revelação Divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada ou revelada. Até hoje, nenhuma autoridade tem mantido que um maçom deve acreditar na Bíblia ou em qualquer parte dela”14. Para a maçonaria, a Bíblia é “uma das três grandes luzes emblemáticas”, sendo colocada no mesmo patamar dos seus símbolos (esquadro e compasso). Mesmo que Coil não negasse o conteúdo divino da Palavra de Deus, esta atitude comparativa já seria suficiente para demonstrar que a Bíblia não é mais importante do que os símbolos maçônicos. Além disso, segundo a doutrina maçônica, ela pode ser substituída por qualquer outro livro de religião fluente no país. Nos países islâmicos, por exemplo, usa-se o Alcorão, em Israel, a Torá etc. Alguns maçons dizem que a Bíblia é um “livro sagrado” para a loja, mas se ela pode ser substituída por outros livros, então não é sagrada, já que um objeto sagrado é insubstituível.
Oliver Day Street, outro erudito da loja, chega a dizer o seguinte: “Nenhuma loja entre nós deve ser aberta sem sua presença (da Bíblia). Mesmo assim, ela não é mais do que um símbolo... Não há nada de sagrado ou santo no mero livro. É só papel comum... Qualquer outro livro com o mesmo significado serviria...”.15 Outro maçom, J.W. Acker, afasta qualquer semelhança entre a maçonaria e o cristianismo bíblico ao declarar: “Os judeus, os chineses, os turcos, cada um rejeita ou o Antigo ou o Novo Testamento, ou ambos, e ainda assim não vemos nenhuma boa razão por que não se devam tornar maçons. Na verdade, a Maçonaria da Loja Azul nada tem a ver com a Bíblia. Não se fundamenta na Bíblia. Se assim fosse, não seria Maçonaria”.16
Se para os maçons a Bíblia é apenas um enfeite ou uma parte da mobília da loja17, a opinião dos cristãos é diferente, pois, de acordo com o apóstolo Pedro, “... nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.20,21).
Sabemos que a maçonaria aceita qualquer pessoa, independente de seu credo religioso. A loja recebe muçulmanos, espíritas, budistas, entre outros, como membros. E também satanistas, magos e bruxos, inclusive nos mais altos graus. Nomes como Aleister Crowley, Albert Pike, Lynn F. Perkins (fundador da Nova Era), Jorge Adoum (Mago Jefa), Charles W. Leadbeater e o mágico Manly P. Hall11 constam de sua lista de participantes.
William Schnoebelen conta que era bruxo quando foi admitido na maçonaria. Para ele, o G.A.D.U. era o próprio Lúcifer (o diabo). Com o tempo, ele descobriu outros satanistas que também faziam parte do grupo12. Parece difícil conciliar cristãos e satanistas sob o mesmo teto, mas isso realmente acontece na maçonaria. Albert Pike, um dos grandes líderes maçons, escreveu que Lúcifer é deus e “portador da luz” e que a maçonaria deve seguir a doutrina luciferiana:
“A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Se Lúcifer não fosse deus, será que Adonai, cujas ações provam sua crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o caluniariam? Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus. Pois a lei eterna é que não há branco sem o preto, pois o absoluto só pode existir como dois deuses: as trevas são necessárias como moldura para a luz, assim como o pedestal é necessário para o que é imponente... Desta forma, a doutrina do satanismo é uma heresia; a religião filosófica pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai; mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está batalhando pela humanidade contra Adonai, o deus das trevas e do mal”.13
No hebraico, o termo Adonai significa literalmente “Senhor” ou “Mestre”. É sinônimo de Yahweh (transcrito como “Senhor” na Bíblia de Almeida) e Elohim (traduzido “Deus”, ou seja, o nosso Deus). Albert Pike diz, absurdamente, que o nosso Deus é o deus das trevas, que odeia os homens! Que contraste com a revelação bíblica, que afirma: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jr 31.3). E ainda: “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1Jo 4.10).
A maçonaria não aceita, e nem poderia aceitar, o cristianismo, porque é impossível conciliar cristianismo e satanismo. O Deus que para nós é o Deus do bem, para o líder maçom é o deus do mal. Será que o cristão pode submeter-se a isso: adorar o Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.), que na maçonaria pode ser o próprio diabo?
O valor da Bíblia
Na Enciclopédia Maçônica de Coil, lemos o seguinte: “A opinião maçônica prevalecente é a de que a Bíblia é apenas um símbolo da Vontade, Lei ou Revelação Divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada ou revelada. Até hoje, nenhuma autoridade tem mantido que um maçom deve acreditar na Bíblia ou em qualquer parte dela”14. Para a maçonaria, a Bíblia é “uma das três grandes luzes emblemáticas”, sendo colocada no mesmo patamar dos seus símbolos (esquadro e compasso). Mesmo que Coil não negasse o conteúdo divino da Palavra de Deus, esta atitude comparativa já seria suficiente para demonstrar que a Bíblia não é mais importante do que os símbolos maçônicos. Além disso, segundo a doutrina maçônica, ela pode ser substituída por qualquer outro livro de religião fluente no país. Nos países islâmicos, por exemplo, usa-se o Alcorão, em Israel, a Torá etc. Alguns maçons dizem que a Bíblia é um “livro sagrado” para a loja, mas se ela pode ser substituída por outros livros, então não é sagrada, já que um objeto sagrado é insubstituível.
Oliver Day Street, outro erudito da loja, chega a dizer o seguinte: “Nenhuma loja entre nós deve ser aberta sem sua presença (da Bíblia). Mesmo assim, ela não é mais do que um símbolo... Não há nada de sagrado ou santo no mero livro. É só papel comum... Qualquer outro livro com o mesmo significado serviria...”.15 Outro maçom, J.W. Acker, afasta qualquer semelhança entre a maçonaria e o cristianismo bíblico ao declarar: “Os judeus, os chineses, os turcos, cada um rejeita ou o Antigo ou o Novo Testamento, ou ambos, e ainda assim não vemos nenhuma boa razão por que não se devam tornar maçons. Na verdade, a Maçonaria da Loja Azul nada tem a ver com a Bíblia. Não se fundamenta na Bíblia. Se assim fosse, não seria Maçonaria”.16
Se para os maçons a Bíblia é apenas um enfeite ou uma parte da mobília da loja17, a opinião dos cristãos é diferente, pois, de acordo com o apóstolo Pedro, “... nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.20,21).
A Profanação do Templo
O profano (iniciante) aproxima-se lentamente com os olhos vendados. Ao entrar na loja, o irmão “experto” toca-lhe o peito com a ponta de uma espada. Então, segue o seguinte interrogatório.
O Venerável pergunta: – Vês alguma coisa, senhor?
A resposta do profano é imediata: – Não, senhor.
O Venerável prossegue: – Sentes alguma impressão?
Profano: – O contato de um objeto aguçado sobre o peito.
Venerável: – A arma cuja ponta sentes simboliza o remorso que há de perseguir-vos se fordes traidor à associação a que desejais pertencer. O estado de cegueira em que vos achais é o símbolo do mortal que não conhece a estrada da virtude que ides principiar a percorrer. O que quereis de nós, senhor?
Profano: – Ser recebido maçom.
Venerável: – E esse desejo é filho de vosso coração, sem nenhum constrangimento ou sugestão?
Profano: – Sim, senhor.
Venerável: – Previno-vos, senhor, que a nossa ordem exigirá de vós um compromisso solene e terrível... Se vos tornardes maçom, encontrareis em nossos símbolos a terrível realidade do dever.
Depois de submetido a muitas indagações, o profano é conduzido ao altar dos juramentos e ajoelha-se com o joelho esquerdo, pondo a mão direita sobre a constituição e a Bíblia, que devem ter em cima a espada. À mão esquerda, o profano segura o compasso, apoiando-o no lado esquerdo do peito. Daí, todos se levantam e ouvem o seguinte juramento:
“Eu, (nome), juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, pela minha honra e pala minha fé, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar quaisquer dos mistérios que sempre ocultarei e nunca revelarei qualquer uma das artes secretas, partes ou pontos dos mistérios ocultos da maçonaria que me vão ser confiados, senão a um bom e legítimo irmão ou em loja regularmente constituída, nunca os escrever, gravar, traçar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Juro também ajudar e defender meus irmãos em tudo o que puder e for necessário, e reconhecer como Potência Maçônica regular e legal no Brasil o Grande Oriente do Brasil, ao qual prestarei obediência. Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado, e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrílego para com Deus, e desonrado para com todos os homens. Amém”.
Em seguida, o neófito é conduzido para uma sala contígua ao templo, onde já se encontram colocadas duas urnas com espírito de vinho aceso. Deitado no chão, sobre um pano preto, deve estar um irmão (maçon), como se estivesse morto, amortalhado com a capa do 1º Experto. Todos os irmãos estarão de pé, sem insígnias, e armados de espada que apontam o neófito. Este é então desvendado pelo Venerável e encontra-se subitamente num ambiente lúgubre, com inúmeras espadas voltadas para ele. E ouve as graves admoestações do Venerável:
“Este clarão pálido e lúgubre é o emblema do fogo sombrio que há de alumiar a vingança que preparamos aos covardes que perjuram. Essas espadas, contra vós dirigidas, estão nas mãos de inimigos irrecon-ciliáveis, prontos a embainhá-las no vosso peito se fordes tão infeliz que violeis vosso juramento”.1
Como bem se expressa o Dr. Boaventura Kloppenburg, temos de ponderar que não estamos lendo alguma peça teatral, nem um documento antigo de sombrias épocas de sangue e vingança, mas o ritual prescrito para iniciação no primeiro grau da maçonaria.
Daí a pergunta que não quer calar: “Pode o cristão submeter-se a um ritual e juramento imbuídos de aspectos explicitamente condenáveis pela Palavra de Deus? Como imaginar até mesmo um pastor diante desse sacramento de iniciação maçônico? Como congregar, sob o mesmo teto, evangélicos, espíritas, muçulmanos, umbandistas, católicos, budistas, entre outros grupos religiosos, em nome de uma entidade divina conhecida pelo título de ‘Grande Arquiteto do Universo’? Será que tais pessoas estão de fato adorando o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Ou seja, o Deus da Bíblia?”.
Dá para imaginar, por exemplo, um cristão indo a um templo hindu para participar de uma cerimônia? Tal cristão poderia presumir que, seguindo os rituais hindus, estaria adorando a Jesus, ainda que participando de uma oração grupal a Vishnu?
Suponhamos, ainda, que os hindus concordem em mudar o nome Vishnu para Grande Arquiteto do Universo. Ainda que façam isso, certos elementos dos rituais da adoração pagã, como, por exemplo, andar ou dançar em círculos, hão de permanecer. Com a substituição do nome “divino”, seria então aceitável ao cristão participar de uma cerimônia de adoração hindu? E se porventura os hindus permitissem ao cristão participar da liturgia, dos rituais e fazer as orações hindus em nome de Jesus, tal adoração tornar-se-ia cristã?
Escrevendo aos irmãos de Corinto, o apóstolo Paulo disse o seguinte:
“Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” (1Co 10.20-22).
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pois vós sois o santuário do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei” (2Co 6.14-17).
Para abonar essa contestação, devemos antes conhecer alguns segredos dessa entidade tão secreta. Primeiramente, analisaremos vários trechos de livros e manuais da maçonaria, embora muitas obras de sua autoria ainda permaneçam na obscuridade para os de fora. Como referência, tomaremos os livros atuais (nacionais e internacionais), escritos por maçons do mais alto grau, que descrevem o que ocorre dentro das lojas. Ainda que algum maçom negue a autoridade absoluta desse ou daquele autor maçônico, não poderá, no entanto, negar que tais escritos representam a prática e o ensino da maçonaria brasileira e mundial. A análise que faremos será à luz da Bíblia, a única regra de fé e prática dos cristãos evangélicos (2Tm 3.16,17).
O presente artigo nada mais é do que uma reflexão para saber se existe a possibilidade de uma pessoa poder conciliar ou não o cristianismo e a maçonaria. E também para saber se, ao abraçar as duas, ela está participando de duas religiões ou de uma só.
Se porventura o leitor já tiver sua própria posição a respeito do assunto, que o Senhor Deus o ajude a analisar as informações aqui descritas detalhadamente e, sobretudo, a buscar o conhecimento da vontade de Deus, por meio da orientação do Espírito Santo e da própria Bíblia. Somente assim, querido leitor, você terá condições de reavaliar sua posição e defini-la à luz da Palavra de Deus (Ef 5.17).
Maçonaria e o satanismo
O profano (iniciante) aproxima-se lentamente com os olhos vendados. Ao entrar na loja, o irmão “experto” toca-lhe o peito com a ponta de uma espada. Então, segue o seguinte interrogatório.
O Venerável pergunta: – Vês alguma coisa, senhor?
A resposta do profano é imediata: – Não, senhor.
O Venerável prossegue: – Sentes alguma impressão?
Profano: – O contato de um objeto aguçado sobre o peito.
Venerável: – A arma cuja ponta sentes simboliza o remorso que há de perseguir-vos se fordes traidor à associação a que desejais pertencer. O estado de cegueira em que vos achais é o símbolo do mortal que não conhece a estrada da virtude que ides principiar a percorrer. O que quereis de nós, senhor?
Profano: – Ser recebido maçom.
Venerável: – E esse desejo é filho de vosso coração, sem nenhum constrangimento ou sugestão?
Profano: – Sim, senhor.
Venerável: – Previno-vos, senhor, que a nossa ordem exigirá de vós um compromisso solene e terrível... Se vos tornardes maçom, encontrareis em nossos símbolos a terrível realidade do dever.
Depois de submetido a muitas indagações, o profano é conduzido ao altar dos juramentos e ajoelha-se com o joelho esquerdo, pondo a mão direita sobre a constituição e a Bíblia, que devem ter em cima a espada. À mão esquerda, o profano segura o compasso, apoiando-o no lado esquerdo do peito. Daí, todos se levantam e ouvem o seguinte juramento:
“Eu, (nome), juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, pela minha honra e pala minha fé, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar quaisquer dos mistérios que sempre ocultarei e nunca revelarei qualquer uma das artes secretas, partes ou pontos dos mistérios ocultos da maçonaria que me vão ser confiados, senão a um bom e legítimo irmão ou em loja regularmente constituída, nunca os escrever, gravar, traçar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Juro também ajudar e defender meus irmãos em tudo o que puder e for necessário, e reconhecer como Potência Maçônica regular e legal no Brasil o Grande Oriente do Brasil, ao qual prestarei obediência. Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado, e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrílego para com Deus, e desonrado para com todos os homens. Amém”.
Em seguida, o neófito é conduzido para uma sala contígua ao templo, onde já se encontram colocadas duas urnas com espírito de vinho aceso. Deitado no chão, sobre um pano preto, deve estar um irmão (maçon), como se estivesse morto, amortalhado com a capa do 1º Experto. Todos os irmãos estarão de pé, sem insígnias, e armados de espada que apontam o neófito. Este é então desvendado pelo Venerável e encontra-se subitamente num ambiente lúgubre, com inúmeras espadas voltadas para ele. E ouve as graves admoestações do Venerável:
“Este clarão pálido e lúgubre é o emblema do fogo sombrio que há de alumiar a vingança que preparamos aos covardes que perjuram. Essas espadas, contra vós dirigidas, estão nas mãos de inimigos irrecon-ciliáveis, prontos a embainhá-las no vosso peito se fordes tão infeliz que violeis vosso juramento”.1
Como bem se expressa o Dr. Boaventura Kloppenburg, temos de ponderar que não estamos lendo alguma peça teatral, nem um documento antigo de sombrias épocas de sangue e vingança, mas o ritual prescrito para iniciação no primeiro grau da maçonaria.
Daí a pergunta que não quer calar: “Pode o cristão submeter-se a um ritual e juramento imbuídos de aspectos explicitamente condenáveis pela Palavra de Deus? Como imaginar até mesmo um pastor diante desse sacramento de iniciação maçônico? Como congregar, sob o mesmo teto, evangélicos, espíritas, muçulmanos, umbandistas, católicos, budistas, entre outros grupos religiosos, em nome de uma entidade divina conhecida pelo título de ‘Grande Arquiteto do Universo’? Será que tais pessoas estão de fato adorando o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Ou seja, o Deus da Bíblia?”.
Dá para imaginar, por exemplo, um cristão indo a um templo hindu para participar de uma cerimônia? Tal cristão poderia presumir que, seguindo os rituais hindus, estaria adorando a Jesus, ainda que participando de uma oração grupal a Vishnu?
Suponhamos, ainda, que os hindus concordem em mudar o nome Vishnu para Grande Arquiteto do Universo. Ainda que façam isso, certos elementos dos rituais da adoração pagã, como, por exemplo, andar ou dançar em círculos, hão de permanecer. Com a substituição do nome “divino”, seria então aceitável ao cristão participar de uma cerimônia de adoração hindu? E se porventura os hindus permitissem ao cristão participar da liturgia, dos rituais e fazer as orações hindus em nome de Jesus, tal adoração tornar-se-ia cristã?
Escrevendo aos irmãos de Corinto, o apóstolo Paulo disse o seguinte:
“Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” (1Co 10.20-22).
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pois vós sois o santuário do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei” (2Co 6.14-17).
Para abonar essa contestação, devemos antes conhecer alguns segredos dessa entidade tão secreta. Primeiramente, analisaremos vários trechos de livros e manuais da maçonaria, embora muitas obras de sua autoria ainda permaneçam na obscuridade para os de fora. Como referência, tomaremos os livros atuais (nacionais e internacionais), escritos por maçons do mais alto grau, que descrevem o que ocorre dentro das lojas. Ainda que algum maçom negue a autoridade absoluta desse ou daquele autor maçônico, não poderá, no entanto, negar que tais escritos representam a prática e o ensino da maçonaria brasileira e mundial. A análise que faremos será à luz da Bíblia, a única regra de fé e prática dos cristãos evangélicos (2Tm 3.16,17).
O presente artigo nada mais é do que uma reflexão para saber se existe a possibilidade de uma pessoa poder conciliar ou não o cristianismo e a maçonaria. E também para saber se, ao abraçar as duas, ela está participando de duas religiões ou de uma só.
Se porventura o leitor já tiver sua própria posição a respeito do assunto, que o Senhor Deus o ajude a analisar as informações aqui descritas detalhadamente e, sobretudo, a buscar o conhecimento da vontade de Deus, por meio da orientação do Espírito Santo e da própria Bíblia. Somente assim, querido leitor, você terá condições de reavaliar sua posição e defini-la à luz da Palavra de Deus (Ef 5.17).
Maçonaria e o satanismo
”É certo que não morrereis... como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.” - (Gênesis 3:4-5)
A tais homens seria oferecida a imortalidade e uma sabedoria divina. Em comum acordo com a maior parte das outras seitas do tipo gnóstico, o Paladium ensina que a serpente disse a verdade no Jardim do Éden. Basicamente, os candidatos são expostos no Paladium a um programa de cinco tópicos:
1 - Adoção. É quando o maçom é trazido à "comunhão" de Lúcifer. Ele é orientado a fazer um juramento e se submeter ao templo de Lúcifer. Em última análise, ele é levado a fazer um pacto com Lúcifer, que basicamente é "vender a alma" ao diabo. O maçom promete se submeter, de corpo, alma e espírito, a Lúcifer, geralmente por um período de sete anos. Em troca, Lúcifer promete lhe conceder todos os seus desejos mundanos. Após os sete anos, caso ele tenha sido um bom servo, Lúcifer lhe dará outros sete anos de prazer. Se ele falhar, de qualquer forma, sua vida chegará ao fim.
2 - Iluminação. Através de drogas e de técnicas ocultistas de adivinhação, seria aberto o assim chamado "terceiro olho", não apenas parcialmente (como na parapsicologia), mas completamente. Acredita-se que este "olho", também chamado de chakra de Ajna, seja o ponto de contato entre os humanos e a consciência de Lúcifer. Supõe-se que esteja localizado na testa acima e entre os dois olhos visíveis.
"Abrir" um pouco o olho é experimentar poderes psíquicos. Abrir o olho completamente é ter sua mente inundada com a "pura" consciência do próprio Lúcifer. Esse é o motivo pelo qual um dos símbolos maçônicos é o "olho-que-tudo-vê". É um símbolo de iluminação.
Essa é a forma com que Satanás falsificou o Novo Nascimento. Nele, é possível se adquirir um "relacionamento pessoal" com Lúcifer. Começa-se a pensar os pensamentos dele e a se ver com os seus olhos. Começa-se a olhar a humanidade como ele vê. Esta não é nem um pouco uma experiência agradável.
3 - Conversação. Envolve se comunicar com o "O Poderoso Morto". Tanto a minha experiência pessoal quanto o testemunho histórico concordam que o espiritismo (qualquer comunicação com os mortos) desempenha uma parte significativa no Paladium. Encoraja-se a mediunidade e é vital a "conversação" com os sábios da história.
Falamos (alegadamente) com "luminares" (espíritos de mortos) tais como Jesus, Platão, São Francisco de Assis, o Rei Artur, o imperador Nero, Aleister Crowley e até mesmo Hitler! Eles são bastante ecumênicos! Esses seres "sábios e poderosos" aconselham as pessoas a como permitir que seus corpos e vontades sejam mais plenamente sujeitos a Lúcifer.
4 - Relações Sexuais. O iniciado seria levado a "se casar" literalmente com um desses mortos. Geralmente, isso era feito usando um médium possuído pelo "espírito do morto" (na verdade um demônio) e então um casamento bizarro era consumado. Acreditava-se que a "virtude" mágica do espírito fluiria do médium para o iniciado através do ato sexual.
Algumas vezes um espírito de verdade deveria ser invocado usando o que é chamado de 8º trabalho (masturbação mística) na esperança de que um sucubus (demônio em forma feminina) ou incubus (demônio em forma masculina) se manifestasse. A idéia era que a sabedoria e o poder divino gradualmente fossem, através de repetidas relações sexuais, totalmente infundidos na mente, no corpo e na vontade do iniciado. Uma vez que esse objetivo tenebroso fosse alcançado, o iniciado seria levado a uma:
5 - União. Neste ponto, a alma do iniciado é totalmente "coberta" pelo espírito maligno. Em outras palavras, teoricamente "não há ninguém em casa", exceto o próprio demônio! Isso é conhecido como "possessão absoluta" e leva muitos anos para acontecer e através de inúmeros convites para o demônio vir e dominar a pessoa. Neste ponto, o iniciado deixa de ser um individuo autônomo. Ele não é mais do que uma "luva" de pele e osso com uma "mão" demoníaca no interior controlando cada movimento seu.
Visto que o Senhor mostrou que o reino de Satanás não é dividido contra si mesmo (Mateus 12:25-26), podemos presumir que tais demônios querem cooperar para realizar seus objetivos. Isso é especialmente verdade visto que Satanás não é um senhor bondoso e pode ser inacreditavelmente cruel quando pune um ato de desobediência.
Homens e mulheres que chegaram ao quinto estágio (não existem muitos deles) ficam tão completamente sujeitos à vontade de Satanás que se tornam "santos satânicos". Eles irão para onde forem mandados e farão qualquer coisa para agradar o seu senhor.
É através de pessoas como essas que a "lei dos cinco" de Weishaupt pode ser aplicada. Os líderes observam o que entendem ser viradas no ciclo político e têm seus "santos" preparados para serem colocados em posições chaves, agindo sem qualquer compaixão ou humanidade. Tais "seres iluminados" consideram os humanos da mesma forma como consideram uma vaca. Uma fome aqui, um massacre ali...o que são poucas centenas de milhares de vidas humanas comparadas à grande causa do Grande Arquiteto?
Que tipo de pessoa poderia preparar os assassinos de multidões na Rússia de Stalin ou no holocausto nazista? Quem poderia forçar uma fome organizada por políticos sobre o povo da Etiópia?
Esse é o trabalho de homens e mulheres (ou de seus comandados) que são o equivalente geopolítico internacional e multimilionário de Charles Manson ou Jim Jones [famosos serial killers americanos]! São pessoas que, na verdade, não são mais humanas. São terroristas espirituais, fantoches controlados por demônios.
Como são marionetes, movem-se em harmonia, mentalizando um fim que é transgeracional. Apesar de que algum dia em breve morrerão, as mentes-mestras que os controlam irão continuar e assim garantirão para si mesmas novas "casas" nas quais morarão (Mateus 12:43-45).
Esses demônios não se importam se seus objetivos afetam gerações de pessoas. Pensam que o tempo está a favor deles; que o jovem banqueiro, advogado, político ou até mesmo pastor em ascensão que não gostaria de convidar um "ser poderoso" sábio e imortal para aconselhá-lo e orientá-lo?
Uma vez que o "sábio", a fonte do tal "antigo conhecimento", tenha sido convidado a entrar, é cada vez mais difícil colocá-lo para fora. A pessoa se torna literalmente dependente do poder e da influência deste novo "amigo".
Como desenvolvimento da Nova Era e da "canalização", Satanás conseguiu começar um marketing de massa com o que era reservado apenas para a elite.
Como "viciados" espirituais, essas pessoas se submetem a níveis crescentes de depravação porque lhes foi prometido que a união com tais demônios lhes daria a imortalidade e os habilitaria evoluir até se tornarem deuses, através da alquimia e da magia negra.
Graus do Rito Escocês
LOJA OU GRAUS SIMBÓLICOS
1. Aprediz
2. Companheiro
3. Mestre
GRAUS CAPITULARES
4. Mestre Secreto
5. Mestre Perfeito
6. Secretário Íntimo
7. Chefe e Juiz
8. Superintendente do Edifício
9. Mestre Eleito dos Nove
10. Ilustre Eleito dos Quinze
11. Sublime Mestre Eleito
12. Grande Mestre Arquiteto
13. Mestre do Arco Real de Salomão
14. Grande Eleito Maçon
15. Cavaleiro do Oriente ou da Espada
16. Príncipe de Jerusalém
17. Cavaleiro do Leste e Oeste
18. Cavaleiro da Ordem Rosa Cruz
GRAUS FILOSÓFICOS
19. Grande pontífice
20. Grande Ad-Vitam
21. Patriarca Noachita ou Prussiano
22. Cavaleiro do Machado Real
23. Chefe do Tabernáculo
24. Príncipe do Tabernáculo
25. Cavaleiro da Serpente de Bronze
26. Príncipe da Misericórdia
27. Comandante do Templo
28. Cavaleiro do Sol
29. Cavaleiro de Santo André
30. Cavaleiro Cadosh
GRAUS SUPERIORES
31. Inspetor Inquisidor
32. Mestre do Segredo Real
33. Grande Soberano Inspetor Geral
Símbolos Maçons
ESQUADRO: Significa a retidão, limitada por duas linhas: uma horizontal que representa a trajetória a percorrer na Terra, ou seja, o determinismo, o destino; e a outra vertical, o caminho para cima, dirigindo-se ao cosmo, ao universo, ao infinito, a Deus.
COMPASSO: Traça círculos e, abrindo e fechando, delimita espaços. Representa o senso da medida das coisas. Significa a medida das coisas.
NÍVEL: Representa a igualdade. Todos os homens devem ser nivelados no mesmo plano.
PRUMO: Indica que o maçom deve ser reto no julgamento, sem se deixar dominar pelo interesse, nem pela afeição.
CINZEL: Sugere o trabalho inteligente.Instrumento manejado pelo aprendiz com a mão esquerda. Como o cinzel é uma ferramenta que exige uma participação de outra (o malho), representa a inteligência humana, que isolada nada constrói.
PENTAGRAMA: Representação de um homem de pé com as pernas abertas e os braços esticados: indica o ser humano e a sua necessidade de ascensão.
COLUNAS: São três colunas no templo maçônico.Uma significa o lado masculino, a força; a outra o feminino, a beleza; a terceira, a sabedoria.
SOL: É a fonte da vida, a positividade da existência do homem.
AVENTAL: Usado por todos os maçons durante as sessões, o avental representa a pureza, a inocência.
ESPADA: É o símbolo da igualdade, da justiça e da honra. Corresponde à consciência e à presença divina na construção do templo.
DELTA LUMINOSO: Representa a presença de Deus, demonstrando a sua onisciência. É um triângulo com um olho no centro.
LOJA OU GRAUS SIMBÓLICOS
1. Aprediz
2. Companheiro
3. Mestre
GRAUS CAPITULARES
4. Mestre Secreto
5. Mestre Perfeito
6. Secretário Íntimo
7. Chefe e Juiz
8. Superintendente do Edifício
9. Mestre Eleito dos Nove
10. Ilustre Eleito dos Quinze
11. Sublime Mestre Eleito
12. Grande Mestre Arquiteto
13. Mestre do Arco Real de Salomão
14. Grande Eleito Maçon
15. Cavaleiro do Oriente ou da Espada
16. Príncipe de Jerusalém
17. Cavaleiro do Leste e Oeste
18. Cavaleiro da Ordem Rosa Cruz
GRAUS FILOSÓFICOS
19. Grande pontífice
20. Grande Ad-Vitam
21. Patriarca Noachita ou Prussiano
22. Cavaleiro do Machado Real
23. Chefe do Tabernáculo
24. Príncipe do Tabernáculo
25. Cavaleiro da Serpente de Bronze
26. Príncipe da Misericórdia
27. Comandante do Templo
28. Cavaleiro do Sol
29. Cavaleiro de Santo André
30. Cavaleiro Cadosh
GRAUS SUPERIORES
31. Inspetor Inquisidor
32. Mestre do Segredo Real
33. Grande Soberano Inspetor Geral
Símbolos Maçons
ESQUADRO: Significa a retidão, limitada por duas linhas: uma horizontal que representa a trajetória a percorrer na Terra, ou seja, o determinismo, o destino; e a outra vertical, o caminho para cima, dirigindo-se ao cosmo, ao universo, ao infinito, a Deus.
COMPASSO: Traça círculos e, abrindo e fechando, delimita espaços. Representa o senso da medida das coisas. Significa a medida das coisas.
NÍVEL: Representa a igualdade. Todos os homens devem ser nivelados no mesmo plano.
PRUMO: Indica que o maçom deve ser reto no julgamento, sem se deixar dominar pelo interesse, nem pela afeição.
CINZEL: Sugere o trabalho inteligente.Instrumento manejado pelo aprendiz com a mão esquerda. Como o cinzel é uma ferramenta que exige uma participação de outra (o malho), representa a inteligência humana, que isolada nada constrói.
PENTAGRAMA: Representação de um homem de pé com as pernas abertas e os braços esticados: indica o ser humano e a sua necessidade de ascensão.
COLUNAS: São três colunas no templo maçônico.Uma significa o lado masculino, a força; a outra o feminino, a beleza; a terceira, a sabedoria.
SOL: É a fonte da vida, a positividade da existência do homem.
AVENTAL: Usado por todos os maçons durante as sessões, o avental representa a pureza, a inocência.
ESPADA: É o símbolo da igualdade, da justiça e da honra. Corresponde à consciência e à presença divina na construção do templo.
DELTA LUMINOSO: Representa a presença de Deus, demonstrando a sua onisciência. É um triângulo com um olho no centro.
Notáveis Maçons
Brasil:
Padre Antonio Diogo Feijó - sacerdote paulistano. Lutou pela Independência. Foi deputado e ministro da Justiça.
Lamartine de Azeredo Babo - músico carioca. Um dos mais completos compositores brasileiros.
Rui Barbosa - jurisconsulto baiano. Assombrou o mundo em Haya, na Holanda, ganhando o apelido de "Águia de Haya". É considerado o maior jurista do Brasil.
Antonio Castilho de Alcântara Machado D’Oliveira - Advogado e Jornalista paulistano. Foi um dos mais importantes e originais representantes do movimento modernista brasileiro.
Victor Brecheret - escultor paulistano. Fundador da escola modernista e autor do Monumento às Bandeiras, localizado no Ibirapuera.
Lauro Severiano Müller - Militar e estadista catarinense, da cidade de Itajaí. Elaborou as leis de construção e funcionamento dos portos. Ajudou muito na ampliação das estradas de ferro.
Menotti Del Picchia - Poeta, jornalista, romancista, contista, cronista e ensaísta paulistano. Um dos arautos do Movimento da Semana de Arte Moderna, em 1922.
Joaquim Saldanha Marinho - político pernambucano. Deputado, senador e governador de São Paulo e Minas Gerais.
Antonio Carlos Gomes - compositor campineiro. O maior compositor clássico brasileiro. Autor da Ópera "O Guarani".
Quintino Ferreira de Sousa Bocaiúva - político fluminense. Propagandista republicano, foi redator dos primeiros decretos da república.
Alfredo da Rocha Vianna Filho - "O Pixinguinha" - compositor carioca. É considerado o Pai da Música Popular Brasileira. "Carinhoso" é o seu mais expressivo sucesso.
José Joaquim de Andrade Neves / Barão do Triunfo - Militar de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul. Um exemplo de soldado militar.
Luiz Gonzaga - Músico, compositor e cantor pernambucano. Um dos grandes nomes da música popular brasileira, é considerado do "Rei do Baião".
Joaquim Gonçalves Lêdo - jornalista carioca. Prócer da República e redator do manifesto de fevereiro de 1832. Vetor da fundação do Grande Oriente do Brasil.
Oscar Lorenzo Jacinto de La Inmaculada Concepción Teresa Diaz - "O Oscarito"- considerado um dos maiores comediantes do cinema brasileiro.
Francisco Glicério de Cerqueira Leite - Jornalista e político da cidade de Campinas (SP). Um dos artífices da Campanha Republicana. Foi vereador, deputado e senador. Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.
Manoel Deodoro da Fonseca - Militar e político da cidade de Alagoas (hoje Deodoro) (AL). Proclamou a República do Brasil, sendo seu primeiro presidente.
Júlio Cesar Ferreira de Mesquita - Jornalista, advogado, escritor e político da cidade de Campinas (SP). Foi diretor e proprietário do jornal O Estado de São Paulo. Deputado e senador, Júlio de Mesquita foi um dos mais brilhantes jornalistas do Brasil.
Nilo Procópio Peçanha - Advogado e político da cidade de Campos (RJ). Um dos mais ardorosos defensores da Campanha Republicana e da Abolição da Escravatura. Foi deputado, ministro de Estado, vice-presidente e presidente da República. Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.
Prudente José de Moraes Barros - Advogado, literato e político da cidade de Itu (SP). Foi deputado provincial, senador, governador do Estado e primeiro presidente civil do Brasil. É considerado um dos homens públicos mais honestos e patrióticos de nossa história.
Francisco Rangel Pestana - Jornalista, advogado e político da cidade de Iguaçu (RJ). Fundador de vários jornais, entre eles, "A Província de São Paulo" que se tornaria "O Estado de São Paulo". Foi deputado provincial, senador, vice-presidente do Estado do Rio de Janeiro e governador do Estado de São Paulo, no triunvirato após a Proclamação da República.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon - Dom Pedro I - Príncipe Regente, nascido no Palácio de Queluz, nos arredores da cidade de Lisboa. Foi o primeiro imperador do país. Proclamou a Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1822. Em 1824, outorga a primeira Constituição brasileira.
José Maria da Silva Paranhos/ Visconde do Rio Branco - Professor, jornalista, estadista e político, da cidade de Salvador (BA). Graduado em matemática, professor na Escola Militar, deputado provincial, senador, ministro da Marinha, Negócios Estrangeiros e da Fazenda. Promulgou a Lei do Ventre Livre. Por suas missões internacionais, é considerado símbolo da diplomacia brasileira. Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.
Mario Marinho de Carvalho Behring - Engenheiro e jornalista da cidade de Ponte Nova (MG). É o fundador das Grandes Lojas Brasileiras.
Francisco Jê de Acayaba Montezuma / Visconde de Jequitinhonha - Advogado e político da cidade de Salvador (BA). Um dos precursores do abolicionismo, foi deputado, conselheiro de estado e senador. Foi um dos fundadores do Instituto da Ordem dos Advogados Brasileiros. É fundador do Supremo Conselho do Grau 33o. do Rito Escocês Antigo e Aceito.
Octávio Kelly - Advogado, jornalista, político e professor da cidade de Niterói (RJ). Foi deputado estadual, juiz federal, membro do T.R.E. do Rio e membro do Supremo Tribunal Federal. Grande inteligência e cultura. Foi Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.
Francisco Rorato - Contabilista, nasceu na cidade de Guaxima, município de Conquista (MG). Apaixonado pelo jornalismo, fundou vários jornais e a Editora Jornalística A Verdade. Idealizador e construtor do Templo Maçônico da Grande Loja. Foi Grão-Mestre da GLESP. É considerado um dos maiores vultos da história da maçonaria.
Júlio de Mesquita Filho - Jornalista e advogado da cidade de São Paulo (SP). Foi diretor do jornal O Estado de S. Paulo. Fundador do Jornal da Tarde e Rádio Eldorado. Coordenador e maior líder civil do Movimento Constitucionalista de 1932.
Jânio da Silva Quadros - Professor, advogado e político da cidade de Campo Grande (MTS). Foi vereador, deputado, prefeito, governador e presidente da República. Orador carismático e político de profunda erudição.
Hervê Cordovil - Músico, compositor e maestro da cidade de Viçosa (MG). No Rio de Janeiro estudou piano e fez músicas com grandes compositores, como Noel Rosa, Lamartine Babo, Adoniram Barbosa e Luiz Gonzaga. É considerado um gênio da música popular brasileira.
Alfredo D'Escragnole Taunay / Visconde de Taunay - Militar, escritor e político da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Foi governador dos estados de Santa Catarina e Paraná. Dedicou-se à crítica literária, música e pintura. "Retirada da Laguna" e "Inocência", são suas principais obras. Foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras.
Venceslau Bras Pereira Gomes - Advogado e político da cidade de Brasópolis (MG). Foi vereador, deputado, governador do Estado de Minas Gerais e presidente da república.
Cesário Nazianzeno de Azevedo Mota e Magalhães Júnior - Médico higienista e político da cidade de Porto Feliz (SP). Fundador da Escola Politécnica e da Escola de Farmácia de São Paulo. Lançou as bases da Escola Agrícola de Piracicaba. Executou o saneamento do Porto de Santos. Combateu a cólera, varíola e extinguiu a febre amarela.
Hypólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça - Jornalista e advogado da cidade de Colônia do Sacramento (República Oriental do Uruguai). Fundador do 1o. órgão da imprensa brasileira, "Correio Brasiliense". Prócer da Independência do Brasil, é considerado o Pai da Imprensa Brasileira.
Adhemar Pereira de Barros - Médico e político da cidade de Piracicaba (SP). Foi prefeito e governador de São Paulo. São destaques de sua administração as áreas de Saúde Pública, Educação e Energia.
Floriano Vieira Peixoto - Militar e político da cidade de Ipióca (AL). Consolidou a República Brasileira. Foi presidente em substituição a Deodoro da Fonseca. Em seu governo, enfrentou muitas revoltas com firmeza e energia, recebendo por isso, o apelido de "Marechal de Ferro".
José Lopes da Silva Trovão - Patriota da Ilha de Gipóia/Angra dos Reis (RJ). Um dos maiores propagandistas do Movimento Republicano. Um verdadeiro paladino da liberdade.
Nicola Aslan - Historiador nascido na Ilha de Chio - Grécia. Fez do Brasil o país do seu coração. Autor de grandes obras maçônicas, é membro fundador da Academia Maçônica de Letras.
Eleazar Segundo Afonso de Carvalho - Regente, compositor e instrumentista da cidade de Iguatu (CE). Autor da ópera "Descobrimento do Brasil". Primeiro brasileiro a reger a Sinfônica de Boston. Regeu as Filarmônicas de Berlim e Viena. Primeiro regente da Sinfônica do Estado e criador do Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Pedro Manuel de Toledo - Advogado, jornalista e político da cidade de São Paulo (SP). Foi ministro da agricultura e chefe das embaixadas brasileiras na Itália, Espanha e Argentina. Nomeado interventor em São Paulo. Um dos líderes civis da Revolução Constitucionalista de 1932.
Cônego Januário da Cunha Barbosa - Jornalista, orador sacro, poeta, biógrafo e político da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Prócer da Independência do Brasil, lutou muito para sua emancipação.
George Savalla Gomes/ O Carequinha - Compositor, cantor e artista circense da cidade de Rio Bonito (RJ). Formou com Fred Vilar, a mais notável dupla de palhaços.
Alcindo Guanabara - Jornalista e político da cidade de Guapimirim - Magé (RJ). Membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Trabalhou em diversos jornais do país, participando ativamente do Movimento Republicano. Foi deputado pelo Rio de Janeiro. Fundador do jornal A Tribuna. É considerado um dos maiores jornalistas brasileiros.
Rafael Gióia Martins Júnior - Professor, advogado, jornalista, publicitário, poeta e político da cidade de Campinas (SP). Foi vereador, deputado estadual e federal. Um dos grandes poetas cristãos do Brasil.
Erwin Seignemartin - Contabilista e administrador financeiro da cidade de Ribeirão Preto (SP). Foi um dos mais ativos conferencistas de temas maçônicos. Membro da Academia Maçônica Paulista de Letras. Foi Secretário de Relações Exteriores e Grão-Mestre da GLESP.
Luiz Alves de Lima e Silva/ Duque de Caxias - Militar e estadista, nasceu na Fazenda de São Paulo, no Taquaruçú, na Vila de Estrela da Província do Rio de Janeiro (RJ). Foi Ministro da Guerra, criador do Supremo Conselho Militar. Lutou em várias frentes de batalha, em todo continente. Caxias é o Patrono do Exército Brasileiro.
Antonio Vicente Felipe Celestino - Cantor da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Considerado uma das vozes barítonas mais lindas. Seu maior sucesso foi "O Ébrio".
Miguel Joaquim de Almeida e Castro/ Padre Miguelinho - Sacerdote e idealista da cidade de Natal (RGN). Um dos mais dinâmicos ativistas da Revolução Pernambucana de 1817.
Bento Gonçalves da Silva - Militar e revolucionário da cidade de Triunfo (RGS). Defensor de idéias liberais, comandou a Revolução Farroupilha que levou à proclamação da República do Rio Grande do Sul.
Evaristo Ferreira da Veiga e Barros - Jornalista e político da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Foi deputado, trabalhando incansavelmente pela defesa das instituições públicas. É autor da letra do Hino da Independência.
José Carlos do Patrocínio - Jornalista e escritor da cidade de Campos de Goitacases (RJ). Lutou no Movimento Republicano. Seus textos fortes o tornaram símbolo do Movimento Abolicionista no Brasil.
Francisco Antonio de Almeida Morato - Advogado, professor e político da cidade de Piracicaba (SP). Foi diretor da Faculdade de Direito da USP, um dos fundadores do Instituto da OAB e o 1o. presidente da Ordem dos Advogados do Brasil.
Homero de Souza Campos/ o Ranchinho - Artista, músico e cantor de Campos Gerais (MG). Formou com Alvarenga a dupla sertaneja satírica "Alvarenga e Ranchinho".
Washington Luís Pereira de Sousa - Advogado e político da cidade de Macaé (RJ). Vereador e prefeito na cidade de Batatais, interior de São Paulo, deputado estadual, prefeito da capital e governador do Estado. Foi presidente do Brasil.
Antonio Evaristo de Morais - Advogado e jornalista da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Foi consultor jurídico no Ministério do Trabalho, presidente da Associação Brasileira de Criminologia, um dos fundadores da ABI e do Partido Operário. Popularizou-se como defensor dos fracos e pobres. Foi um dos maiores criminologistas do Brasil.
João Batista Mascarenhas de Moraes - Engenheiro e militar da cidade de São Gabriel (RGS). Foi comandante da Força Expedicionária Brasileira. Comandou o 1o. Escalão em Nápoles, na 2a. Guerra Mundial.
Osvaldo Euclides de Sousa Aranha - Militar, advogado e político da cidade de Alegrete (RGS). Foi deputado, secretário do Interior e Justiça, secretário da Fazenda, presidente do Rio Grande do Sul e Embaixador em Washington. É considerado um dos arquitetos da Revolução de 1930.
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro/ Senador Vergueiro - Advogado e político da cidade de Macedo de Cavaleiros - Traz-dos-Montes - Portugal. Foi deputado, ministro e senador. Diretor da Faculdade de Direito de S. Paulo. Um dos chefes do Movimento Liberal de S. Paulo, junto com Feijó e Rafael Tobias de Aguiar.
Elmano Gomes Cardim - Jornalista e político da cidade de Valença (RJ). Trabalhou no Jornal do Comércio, foi diretor da Associação Comercial do Rio, presidente da Sociedade Brasileira da Cultura Inglesa, oficial de gabinete do Ministério da Justiça e funcionário do Arquivo Nacional.
João Caetano dos Santos - Ator e empresário da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Especialista e papéis dramáticos. Introduziu temas brasileiros no teatro do país. Foi defensor do estilo simples e verdadeiro de representar. Teatro João Caetano é em sua homenagem.
Jayr Celso Fortunato de Almeida - Advogado da cidade de Varginha (MG). Ocupou importantes cargos nas administrações da Grande Loja, inclusive como Membro do Conselho do Grão-Mestrado. Foi Grão-Mestre da GLESP para a gestão 1968/1971.
Rodolfo Mayer - Ator de Teatro e TV paulistano. Pioneiro nas novelas do rádio, Rodolfo desempenhou papéis importantes também no Teatro e na Tevê.
Casimiro José Marques de Abreu - poeta carioca. Lírico, harmonioso e melancólico. Autor de poesias maravilhosas como "Primaveras".
Waldemar Seyssel - "O Arrelia" - Um dos maiores artistas circenses brasileiros.
Antonio de Castro Alves - poeta baiano. O grande poeta da Abolição e da alma brasileira.
José Castellani - Médico paulista de Araraquara. Pesquisador, historiador com mais de 60 obras escritas. O mais importante escritor maçônico brasileiro da atualidade.
João Salvador Pérez - artista e compositor paulista de São Manuel. Com seu irmão, formou a dupla sertaneja mais famosa de todos os tempos. Ele é o Tonico, da dupla “Tonico & Tinoco”.
Américo Brazílio de Campos - Jornalista, diplomata e político de Bragança Paulista. É considerado um grande nome do jornalismo brasileiro.
Joaquim do Amor Divino Rabelo e Caneca / Frei Caneca - Frade carmelita e político pernambucano, de Recife. Um dos líderes da Confederação do Equador.
Benjamin Constant de Magalhães - Militar, catedrático e estadista carioca, da cidade de Niterói. Deve-se a ele a adoção da divisa "Ordem e Progresso" na bandeira brasileira. É considerado o "Pai da República".
José Bonifácio de Andrada e Silva - Poeta, cientista e político santista. É o redentor dos escravos e patriarca da Independência.
Júlio Prestes de Albuquerque - Advogado e político paulista de Itapetininga. Foi deputado estadual e federal. Governador de S. Paulo e Presidente da República.
José Maria Lisboa - Jornalista brasileiro de origem portuguesa, da cidade de Lisboa. Defendeu os ideiais republicanos e lutou em favor da Abolição. É o fundador do jornal "Diário Popular".
Ibrahim de Almeida Nobre - Advogado, jornalista e escritor paulistano. Foi delegado de polícia, promotor público. Lutou pela legalidade, auxiliou a população dizimada pela varíola e encarnou a angústia do povo. Foi membro da Academia Paulista de Letras.
Aristides da Silveira Lobo - Jornalista, advogado e político da cidade de Mamanguape - Paraíba. Foi deputado federal e ministro do interior. Um dos mais ardorosos defensores da República.
João Mendes de Almeida Júnior - Advogado e professor da cidade de São Paulo. Foi membro do Supremo Tribunal Federal. Autor de "Direito Judiciário Brasileiro". O Forum e a Praça João Mendes, são em sua homenagem.
José Inácio Ribeiro de Abreu e Lima/ Padre Roma - Padre e patriota da cidade de Recife - Pernambuco. Um dos mártires da Revolução Pernambucana de 1817.
Nelson de Sousa Carneiro - Advogado e político da cidade de Salvador - Bahia. Foi deputado e senador. Lutou pela aprovação da Lei do Divórcio, promulgada em 1977.
Benjamin de Almeida Sodré - Militar e político da cidade de Mecejana - Ceará. Foi presidente da Associação dos Alunos da Escola Naval. Em sua carreira, atingiu o posto de almirante. É o criador da União dos Escoteiros do Brasil. Foi Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil (1953-1954).
Esmeraldo Tarquínio de Campos Filho - Advogado e político da cidade de Santos - São Paulo. Foi deputado e prefeito de Santos (1968-1969).
Kurt Prober - Historiador e numismata brasileiro, de origem alemã, da cidade de Berlim. Possuidor do maior arquivo de documentos maçônicos que se conhece. Fundador da revista "A Bigorna".
Augusto João Manuel Leverger/Barão de Melgaço - Militar e geógrafo brasileiro, de origem francesa, da cidade de Saint Malo. Teve importante papel, na defesa das fronteiras brasileiras, na guerra do Paraguai. Foi presidente da Província de Mato Grosso.
Tomás Antonio Gonzaga - Poeta, advogado e desembargador brasileiro, de origem portuguesa, da cidade do Porto. Participou ativamente do movimento da Inconfidência Mineira. Autor de "Marília de Dirceu" e "Cartas Chilenas", é considerado um dos grandes poetas do Arcadismo Brasileiro.
Theobaldo Varolli Filho - Historiador da cidade de São Paulo - São Paulo. Importante autor maçônico. Foi membro da Academia Maçônica Paulista de Letras. Grão-Mestre Adjunto, no período de 1956 a 1962.
Cornélio Pires - Escritor, jornalista e folclorista, da cidade de Tietê - São Paulo. Um dos maiores divulgadores do folclore brasileiro. "Enciclopédia de Anedotas e Curiosidades", "Almanaque do Saci", "Quem conta um conto...", são algumas de suas obras.
Amadeu Ataliba Arruda Amaral Leite Penteado/Amadeu Amaral - Escritor e poeta da cidade de Capivari - São Paulo. Fundador da Academia Paulista de Letras. Escreveu "Urzes", "Névoa", "Espumas", "Lâmpada Antiga", entre outras.
Paulo Duarte - Advogado, jornalista e historiador da cidade de São Paulo - São Paulo. Espírito combativo e independente, participou das articulações da Revolução Constitucionalista de 1932. Trabalhou no jornal O Estado de S. Paulo. Escreveu "Sob as Arcadas" e "Agora".
Cesar Guerra Peixe - Compositor e maestro da cidade de Petrópolis - Rio de Janeiro. Criador da Escola Brasileira de Música Popular. É autor de vasta obra. "Sinfonia no. 1" e "Maracatus do Recife", são destaques.
Antonio Frederico Zerrener - Industrial brasileiro de origem alemã. Fundador da Companhia Antarctica Paulista. Foi Grão-Mestre Adjunto de Pedro de Toledo e seu sucessor, no Grande Oriente Estadual de S. Paulo.
José Francisco da Rocha Pombo - Professor, historiador, escritor e jornalista da cidade de Morretes - Paraná. Um dos fundadores da Universidade Federal do Paraná. Pertenceu à Academia de Letras do Estado. Autor de diversas obras, entre elas, "História do Brasil", "Nossa Pátria", "No Hospício".
Martim Francisco Ribeiro de Andrada III - Estadista, matemático e cientista da cidade de Santos - São Paulo. Foi ministro da fazenda em 1820 e 1840, presidente da Assembléia Constituinte e Câmara dos deputados.
José Maria da Silva Paranhos Filho/Barão do Rio Branco - Historiador, estadista e diplomata da cidade do Rio de Janeiro. Graças aos seus esforços diplomaticos, a Questão do Amapá, foi resolvida em favor do Brasil. Também a Questão do Acre. Serviu a 4 presidentes como secretário de relações exteriores.
Julio Cesar Ribeiro - Romancista, filólogo e jornalista da cidade de Sabará - Minas Gerais. Foi um combativo defensor da abolição e do movimento republicano. Escreveu: "Estudos Gerais de Linguística", "Padre Belchior de Pontes", "A Carne", entre outros.
Antonio Peregrino Maciel Monteiro/Barão de Itamaracá - Médico, político e diplomata da cidade de Recife - Pernambuco. Foi deputado, presidente da Câmara, ministro de Estrangeiros e ministro plenipotenciário em Lisboa.
José Gomes Pinheiro Machado - Advogado e político da cidade de Cruz Alta - Rio Grande do Sul. Foi senador e deputado constituinte em 1890 e 1915.
Manuel Luís Osório/ Marquês de Herval - Militar da cidade Vila de Nossa Senhora da Conceição do Arrôio, hoje Osório - Rio Grande do Sul. Combateu na Revolta dos Farrapos, na Invasão do Uruguai e Argentina. Participou da Guerra do Paraguai. Foi eleito deputado e senador.
Hermes Rodrigues da Fonseca - Militar da cidade de São Gabriel - Rio Grande do Sul. Na carreira militar atingiu o posto máximo: marechal. Foi eleito presidente da república (1910-1914).
Epitácio Lindolfo da Silva Pessoa - Advogado e político da cidade de Umbuzeiro - Pernambuco. Foi deputado, ministro da justiça, ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente da república entre 1919 e 1922.
José Lopes da Silva Trovão - Patriota da Ilha de Gipóia - Angra dos Reis - Rio de Janeiro. Foi um dos grandes propagandistas da república. Um paladino da liberdade.
Artur Silveira da Mota/Barão de Jaceguai - Militar da cidade de São Paulo - SP. Fez uma brilhante carreira militar. Foi Grão-Mestre no período de 1881 a 1882.
Canadá:
John Alexander MacDonald - Advogado e estadista de origem escocesa, da cidade de Glasgow.
Fundador do Partido Liberal-Conservador, atual Partido Conservador. Foi procurador-geral. Foi o artífice da Confederação Canadense, que assentaria o edifício da nação. Foi o primeiro Premier e o principal de toda a história do Canadá.
William Alexander Smith/ Amor de Cosmos - Editor, escritor e estadista da cidade de Windsor - Nova Escócia. Grande orador, contundente em suas escritas, lutou sempre pela ordem e consolidação da Confederação. Foi o 2o. Premier da Colômbia Britânica e Primeiro Ministro de Victoria. Amor de Cosmos, significa "Amor pelo Universo".
John Molson - Homem de negócios, latifundiário, oficial da milícia e político canadense de origem inglesa, da cidade de Moulton - Lincolshire. Combinando trabalho duro e talento nato, conseguiu construir um império. Além de bancos, hotéis e barcos, foi o fundador da mais famosa cervejaria do Canadá, a "Molson".
Palmer Cox - Poeta e ilustrador da cidade de South-Ridge District - Quebec. Criador das "Brownies Stories" / Histórias de Duendes.
Chile:
Bernardo O'Higgins - revolucionário chileno. Considerado o libertador do Chile.
Colômbia:
Francisco de Paula Santander - Militar da cidade Villa Del Rosário de Cúcuta. É o fundador civil da República da Colômbia.
Cuba:
José Julián Martí Y Pérez - patriota e mártir cubano. Seu nome é sinônimo de liberdade.
Egito:
Ahmed Fuad Pasha/ Fuad I - Sultão da cidade do Cairo. Fundador da Universidade do Cairo, em 1906. Promoveu uma nova Constituição e restabeleceu os Direitos Constitucionais e o Parlamento. Foi o 1o. Rei Egípcio da Era Moderna (1922-1936).
Muhammad Anwar El-Sadat - Militar e político da cidade de Mit Abu al-Kum - próximo à capital, Cairo. No Governo Nasser, ajudou na reorganização do novo Gabinete. Foi presidente do Egito, em 1970. Lutou ao lado de Begin pela paz, recebendo o Premio Nobel, em 1978.
Escócia:
James Anderson - Ministro da Igreja Presbiteriana, nasceu em Aberdeen. Tornou-se mundialmente conhecido, graças ao trabalho desenvolvido na elaboração dos Estatutos de 1723. "Os Estatutos de Anderson" ligou o nome do reverendo para sempre.
Sir Sandford Fleming - Engenheiro e cientista de Kirkicaldy-Fife. Criou os grandes programas de estradas de ferro para o desenvolvimento do Canadá.
André Michel Ramsay - Escritor e literato da cidade de Ayr. Autor da fábula jesuíta templária. Criou o sistema dos altos graus. É um dos mais célebres inovadores da Maçonaria. Pertenceu à Loja de Montesquieu.
Sir John Alexander MacDonald - Advogado e estadista de Glasgow. Foi primeiro ministro do domínio do Canadá.
James Watt - Engenheiro mecânico e inventor de Greenock. Seus inventos possibilitaram a Revolução Industrial.
Robert Burns - Poeta da cidade de Alloway, próximo a Ayr. É o mais célebre poeta escocês de toda a história.
John Boyd Dunlop - Veterinário da cidade de Dreghorn - Norte de Ayrshire. Dunlop é o inventor do pneumático.
Thomas Johnstone Lipton - Comerciante da cidade de Glasgow. É o construtor do Império "Chá Lipton"
Espanha:
Francisco Ferrer Guardia - Teoricista de Allela - Barcelona. É considerado o fundador da Escola Moderna.
Manuel Azaña Y Díaz - Advogado, escritor e estadista de Acalá de Henares. Foi secretário de Ateneo de Madri, dirigiu as revistas La Pluma e España. Ocupou o cargo de ministro da guerra e foi presidente da república.
Don Vicente Blasco Ibáñez - Advogado, escritor, periodista e político da cidade de Valência. "Os 4 cavaleiros do apocalipse" deu a ele a consagração.
José de Espronceda Y Delgado - Poeta e escritor da cidade de Almendralejo. Um dos mais importantes das causas sociais e nacionalistas. Poesia revolucionária. "Cancion del pirata", "La Desesperacion", são algumas de suas obras.
Manuel José Quintana - Advogado, poeta e escritor da cidade de Madri. Foi laureado por Isabel II, da qual foi tutor. Um dos últimos exemplos de escritores de estilo clássico. Destaques para as obras "El Panteón del Escorial" e "A Batalha de Trafalgar".
José Echegaray Y Eizaguirre - Escritor, dramaturgo, matemático e engenheiro da cidade de Madri. Criou o atual Banco da Espanha, introduziu a Teoria dos Determinantes e Cálculos das Variações. Prêmio Nobel de Literatura de 1904.
José Ortega Y Gasset - Filósofo da cidade de Madri. Doutor honoris causa pelas Universidades de Marburgo e Glasgow.
Estados Unidos:
John Edgar Hoover - criminologista americano. Foi diretor do FBI por 48 anos. Responsável pela captura de John Dillinger.
George Washington - estadista americano. Foi o primeiro presidente da república. Um dos fundadores da moderna democracia.
Benjamin Franklin - Músico, jornalista e cientista americano, da cidade de Boston. Inventor do pára-raios e um dos redatores da Declaração da Independência dos Estados Unidos.
Franklin Delano Roosevelt - Advogado, funcionário público e político americano, de Nova York. Foi o 32o. Presidente dos Estados Unidos e o idealizador do plano "New Deal", que transformou a vida do país.
Louis Armstrong / O Satchmo - Trompetista de New Orleans. É o mais importante músico de Jazz que se conhece.
Jerome David Kern - Compositor musical de Nova Iorque. Compôs mais de 700 canções. Mais de 100 para shows e filmes. É considerado um dos maiores compositores populares.
Paul Revere - Patriota, ourives-gravador, jornalista e revolucionário de Boston. Um dos líderes políticos durante a Guerra Civil americana. Foi Grão-Mestre da Grande Loja de Massachesetts.
King Camp Gillette - Vendedor da cidade de Fond du Lac - Wisconsin. Ele é o inventor da lâmina de barbear, com bordas duplas.
Bryan Bartlett Starr / Bart Starr - Atleta de football de Montgomery - Alabama. Famoso quarterback. Figura entre os mais importantes do Hall of Fame. É técnico profissional da NFL.
John Hancock - Líder revolucionário de Quincy - Massachusetts. Foi o primeiro signatário da Declaração da Independência dos Estados Unidos. Foi governador do estado de Massachusetts.
Melvin Jones - Capitão militar de Fort Thomas - Arizona. É um dos fundadores do Lions Internacional.
Henry Baldwin - Advogado de New Haven - Connecticut. Foi membro da Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos.
Martin Luther King Jr. - Pastor e ministro cristão de Atlanta - Georgia. Líder dos movimentos dos direitos civis. Escolhido em 1963, pela Times, como o Homem do Ano. Recebe no ano seguinte, o Prêmio Nobel da Paz.
Oliver Hardy - Ator de cinema da cidade de Harlen - Georgia. Com Stan Laurel, forma a dupla mais famosa do humor: O Gordo e o Magro.
Edwin E. "Buzz" Aldrin - Astronauta de Glen Ridge - Nova Jersey. Integrou a missão da Apolo XI que pousou na lua. Foi o 2o. homem pisar em solo lunar.
Anson Jones - Médico e congressista de Seekonkville-Great Barrington - Massachusetts. Foi o 5o. presidente da República do Texas. Em 1o. de março de 1835, estabeleceu a primeira Loja Maçônica do Estado.
John Fitch - Inventor da cidade de Windsor - Connecticut. É o criador do Barco a Vapor.
Ernest Borgnine - Ator de cinema da cidade de Hamden - Connecticut. Consagrado em todo o mundo, em Hollywood, é muito respeitado pelo seu talento. Dos filmes mais recentes: "Escapada para Nova Iorque"e "Gattica".
Douglas MacCarthur - Militar da cidade de Little Rock - Arkansas. Foi o comandante das Forças Armadas no Pacífico, na 2a. Guerra Mundial.
William McKinley - Advogado e político de Niles - Ohio. Foi o 25o. presidente dos Estados Unidos.
Clark Gable - Ator de cinema da cidade de Cadiz - Ohio. "E o vento levou" é sua melhor marca. Gable é considerado pelo apelido de "O Rei de Hollywood".
Charles Augustus Lindberg - Piloto da cidade de Detroit - Michigan. Fez seus estudos na Universidade de Wisconsin. Ficou famoso por sua travessia transatlântica sem interrupções.
Eubie Blake - Pianista e compositor de Baltimore - Maryland. Começou a tocar com 4 anos de idade e se tornou grande músico de Ragtime.
James Hoban - Arquiteto americano de origem irlandesa, da cidade de Count Kilkinney. É seu, o projeto para a construção da Casa Branca.
Thomas John Watson - Industrial e filantropista da cidade de Campbell - New York. Em 1924, fundou a International Business Machines Corporation - IBM.
William Frederic Cody/"Búffalo Bill" - Herói americano da cidade de Le Clair - Iowa. Um dos grandes desbravadores do Oeste americano.
Alton Glenn Miller - Compositor, arranjador e maestro da cidade de Clarinda - Iowa. Símbolo de toda uma geração, foi líder da mais popular orquestra, na era das Big Bands. Seu inesquecível sucesso foi "moonlight serenade".
Honus Wagner - Jogador de baseball da cidade de Mansfield (hoje Carnegie) - Pennsylvannia. Figurou no Hall of Fame, em 1936. Tornou-se uma lenda do baseball, nos Estados Unidos.
David Sarnoff - Empresário americano de origem russa, nasceu em Uzlian. Pioneiro no rádio e televisão, foi diretor da RCA e NBC. É considerado o Pai da Televisão.
Samuel Houston - Advogado, militar e político da cidade de Rockbridge County - Virgínia. Foi governador do Tennessee, senador, presidente da república do Texas e seu governador, quando já era Estado do Texas. A cidade de Houston, é em sua homenagem.
Dewitt Clinton - Advogado e estadista da cidade de Napanock - Ulster County/New York. Foi prefeito da cidade de New York e governador do Estado. Promulgou a idéia do Canal Erie, ligando o Rio Hudson aos Grandes Lagos. Foi Grão-Mestre da Grande Loja de New York.
George Pullman - Industrial e inventor da cidade de Brocton - New York. Ele é o inventor do carro-leito, nas viagens ferroviárias.
Leroy Gordon Cooper Jr. - Astronauta da cidade de Shawnee - Oklahoma. Realizou missões nos vôos na Mercury e Gemini 5. Bateu o recorde de permanência no espaço.
Allen Earl Roberts - Administrador, empresário e editor da cidade de Pawtucket - Rhode Island. Publicou grande número de livros e, por isso mesmo, é considerado um dos mais prolíficos autores americanos do século 20.
Vannevar Bush - Engenheiro elétrico da cidade de Everett - Massachussets. Responsável pelo desenvolvimento da produção em massa da sulfa e penicilina e pelo aperfeiçoamento do radar. Desenvolveu o 1o. computador.
Albert Gallatin Mackey - Historiador e médico da cidade de Charleston - Carolina do Sul. Considerado um dos mais importantes maçonólogos de toda a história. É de sua autoria a famosa "Encyclopaedia of Freemasonry", publicada em 1847. Formulou os 25 Landmarks, adotados até hoje.
Andrew Jackson - Advogado, fazendeiro, soldado e político da cidade de Waxhaw - Carolina do Sul. Fundador do Partido Democrático e o 7o. presidente dos Estados Unidos (1829-1837). Foi Grão-Mestre da Grande Loja do Tennessee.
Nathaniel Adams Coles/ Nat King Cole - Pianista e cantor da cidade de Montgomery - Alabama. De voz rara e inconfundível, Nat era um cantor emocional e envolvente com suas baladas populares que fizeram muito sucesso em todo o mundo.
James Benson Irwin - Astronauta da cidade de Pittsburgh - Pennsylvannia. Foi o piloto do módulo lunar da Apolo 15, em 1971.
Earl Warren - Juiz da cidade de Los Angeles - Califórnia. Foi o 14o. Chefe da Justiça dos Estados Unidos. Presidente da Suprema Côrte (1953-1974). Foi Grão-Mestre da Grande Loja do Estado da Califórnia.
Harry Houdini - Mágico da cidade de Appleton - Wisconsin. É considerado o mágico mais famoso de todos os tempos.
John Gutzon de La Mothe Borglum - Escultor da cidade de St. Charles - Idaho. Esculpiu o famoso Monte Rushmore, com as faces dos presidentes Washington, Jefferson, Roosevelt e Lincoln, em 1927.
Paul Whiteman - Compositor, regente e arranjador da cidade de Denver - Colorado. Lançou George Gershwin com "Rapsody in blue". É autor de canções como "Whispering" e "Japanese Sandman". É considerado o Rei do Jazz.
Denton True Young/ "Cy Young"- Jogador de baseball da cidade de Gilmore - Ohio. Um grande campeão. Um dos maiores lançadores da história. Ganhou o Hall da Fama, em 1937.
Walter Percy Chrysler - Engenheiro e industrial da cidade de Wamego - Kansas. Fundador da companhia que se tornou a 2a. maior produtora automobilística dos Estados Unidos.
Virgil Ivan Grissom - Astronauta da cidade de Mitchell - Indiana. Um dos mártires do Projeto Apolo, da Nasa.
Lawrence Dale Bell - Mecânico e piloto da cidade de Mentone - Indiana. É o fundador da Bell Aircraft Corporation/Helicópteros.
Booker Taliaferro Washington - Educador e reformador da cidade de Franklin County - Virgínia. Importante porta-voz dos negros americanos. Foi fundador e presidente da Tuskegee University. Foi Grão-Mestre da Grande Loja de Massachusetts.
Harold Eugene Edgerton - Engenheiro elétrico da cidade de Freemont - Nebraska. Desenvolveu e aperfeiçoou o estroboscópio.
Lowell Jackson Thomas - Radialista e jornalista da cidade de Woodington - Ohio. Foi correspondente de guerra. Cobriu exclusivamente, as façanhas de Lawrence da Arábia.
Tristam E. Speaker / "Tris Speaker" - Jogador de baseball da cidade de Hubbart - Texas. É figura de destaque no Baseball Hall of Fame de 1937. Ficou conhecido como "The Grey Eagle" - "A Águia Cinzenta".
Roy Clark - Artista musical da cidade de Meherrin - Virgínia. Astro de grande destaque nacional da música country do oeste.
Lionel Hampton - Músico e instrumentista de jazz da cidade de Louisville - Kentucky. É considerado o "Rei do Vibrafone".
Harold Clayton Lloyd - Ator, produtor de cinema e comediante da cidade de Burchard - Nebraska. "Last Safety", de 1923, é seu mais famoso filme.
James Buchanan - Advogado e político da cidade de Cove Gap - Pennsylvania. Foi o 15o. Presidente da república (1857-1861).
Rogers Hornsby - Jogador de baseball da cidade de Winters - Texas. Um dos originais do Baseball Hall of Fame.
James Monroe - Advogado e político da cidade de Westmoreland - Virgínia. Foi o 5o. Presidente da república (1817-1825).
Edward Kennedy Ellington/Duke Ellington - Compositor, arranjador, líder de orquestra da cidade de Washington - DC. Excepcional pianista de Jazz, são destaques musicais "Caravan", "In a sentimental mood", "Take the "A" train", entre outras. Duke é considerado o músico do século 20.
Gwyllyn Samuel Newton Ford/Glenn Ford - Ator de teatro e cinema da cidade de Quebec - Canadá.
Filmou 112 histórias. "Tombstone" foi seu último trabalho, em 1993. Sugar Ray Robinson - Pugilista da cidade de Detroit - Michigan. Foi campeão mundial por 6 vêzes.
Tyrone Edmund Power - Artista de cinema da cidade de Cincinnati - Ohio. Um nome e uma legenda de Hollywood, onde participou em mais de 50 filmes.
Robert Edwin Peary - Engenheiro civil da cidade de Cresson - Pennsylvania. Ele comandou a 1a. expedição do homem ao Polo Norte, em 1909.
Harry Solomon Truman - Fazendeiro, funcionário público e político da cidade de Lamar - Missouri. É o 33o. Presidente da república (1945-1953).
Irving Berlin - Músico e compositor da cidade de Tyumen, na Rússia. Foi um dos grandes compositores a fazer sucesso nos Estados Unidos. Escreveu mais de 1.500 canções. As principais: "Blues skies", "But not too much" , "White Christmas".
Earl Bryan Combs - Jogador de baseball da cidade de Pebworth - Kentucky. Excepcional atleta, escolhido pelo Comitê Esportivo para o Hall of Fame, em 1970.
Richard Edward Arnold/Eddy Arnold - Cantor de música country da cidade de Henderson - Tennessee. Uma das vozes mais incríveis, fez grande sucesso entre 1940 e 1960.
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